Alfred Loewenstein: o terceiro homem mais rico do mundo na década de 1920 desapareceu em pleno vôo de seu próprio avião

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  Alfred Loewenstein era uma das pessoas mais ricas do mundo. Ele estava sobrevoando o Canal da Mancha em um avião. Mas de repente ele desapareceu, o que surpreendeu todos no avião. Este evento se tornou um grande mistério. Ele nasceu na Bélgica e trabalhou como banqueiro. Ele era famoso por sua riqueza durante uma época chamada Era Dourada. No entanto, pouco antes da quebra do mercado de ações em 1929 e da Grande Depressão, ele desapareceu. Dizem que ele caiu do avião, mas ninguém sabe ao certo o que realmente aconteceu. Alfred Loewenstein foi um financista muito poderoso no início do século XX. Ele enriqueceu ajudando diferentes setores a trabalhar com bancos. Ele também investiu em muitas empresas na Europa e teve a ideia de uma “holding”. A história começa em 4 de julho de 1928, à noite. Alfred e sua equipe embarcaram em um avião particular (o Fokker FVII, um pequeno monoplano) no aeroporto de Croydon. Eles iriam para a Bélgica, país natal de Alfredo, como faziam com frequência. O

Cientista Afirma Que A Humanidade "Já É Uma Espécie De Morto-Vivo"

Quando virá o apocalipse? Nossos dias na Terra podem estar contados.

De fato, até o final deste século, a população mundial pode começar seu inevitável declínio, diz o paleontólogo e editor da Nature Henry Gee em um novo artigo para a Scientific American – e ele não hesita em usar a palavra “extinção”.

“Suspeito que a população humana está destinada não apenas a declinar, mas a entrar em colapso – e muito em breve”, escreve ele.

Gee aponta para a falta de variação genética, taxas de natalidade em declínio, poluição e o estresse de viver em cidades superlotadas como uma receita para o desastre.

“A ameaça mais insidiosa para a humanidade é a chamada 'dívida de extinção'”, explica o paleontólogo. “No desenvolvimento de qualquer espécie, mesmo uma próspera, chega um ponto em que a extinção é inevitável, não importa o que eles possam fazer para evitá-la.”

“As espécies com maior risco são aquelas que dominam certos habitats às custas de outras espécies que migram para outros locais e, portanto, se espalham de maneira mais uniforme”, sugeriu Gee. “Os seres humanos ocupam mais ou menos o planeta inteiro e, ao absorver a maior parte da produtividade desse pedaço de habitat planetário, nós o dominamos.”

Em outras palavras, nossas ações acabarão nos alcançando. Isso significa que a humanidade pode “já ser uma espécie de morto-vivo”, diz Gee.

Segundo o pesquisador, é muito mais provável que nossa população não apenas diminua, mas desapareça.

“Os sinais já estão lá para aqueles que estão prontos para vê-los”, escreve Gee. “A verdadeira questão é 'Quão rápido?'”

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