Alfred Loewenstein: o terceiro homem mais rico do mundo na década de 1920 desapareceu em pleno vôo de seu próprio avião

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  Alfred Loewenstein era uma das pessoas mais ricas do mundo. Ele estava sobrevoando o Canal da Mancha em um avião. Mas de repente ele desapareceu, o que surpreendeu todos no avião. Este evento se tornou um grande mistério. Ele nasceu na Bélgica e trabalhou como banqueiro. Ele era famoso por sua riqueza durante uma época chamada Era Dourada. No entanto, pouco antes da quebra do mercado de ações em 1929 e da Grande Depressão, ele desapareceu. Dizem que ele caiu do avião, mas ninguém sabe ao certo o que realmente aconteceu. Alfred Loewenstein foi um financista muito poderoso no início do século XX. Ele enriqueceu ajudando diferentes setores a trabalhar com bancos. Ele também investiu em muitas empresas na Europa e teve a ideia de uma “holding”. A história começa em 4 de julho de 1928, à noite. Alfred e sua equipe embarcaram em um avião particular (o Fokker FVII, um pequeno monoplano) no aeroporto de Croydon. Eles iriam para a Bélgica, país natal de Alfredo, como faziam com frequência. O

Arquivos da CIA: OVNIs foram perseguidos por caças 8 anos após desativarem armas nucleares

Documentos da CIA detalham o momento extraordinário que os caças estadunidenses perseguiram um grupo de OVNIs sobre uma base nuclear antes que os objetos voassem para o espaço.

Os arquivos desclassificados, divulgados sob um pedido de liberdade de informação, dizem que o misterioso fenômeno foi detectado no radar perto da Base Aérea de Malmstrom, Montana, em novembro de 1975.

Essa é a mesma instalação onde o capitão da Força Aérea dos Estados Unidos, Robert Salas, afirma que dez mísseis nucleares foram desativados por um OVNI oito anos antes, em 1967.

O documento foi liberado dos arquivos da CIA, mas parece ter sido preparado pelo Centro de Comando Militar Nacional (de sigla em inglês, NMCC), um departamento importante do Pentágono.

Ele detalha o incidente de 8 de novembro de 1975, onde dois interceptores F-106 foram despachados depois que sete objetos foram detectados no radar perto da base nuclear.

Os caças os perseguiram – apenas para que os objetos desaparecessem antes de reaparecerem e um deles se lançar ao espaço “rapidamente”.

Testemunhas em solo também relataram ter visto luzes e ouvido o som dos jatos durante o avistamento que ocorreu perto de Malmstrom e da cidade de Lewiston ao longo de 72 minutos.

Nenhuma outra aeronave havia estado na área e o NMCC determinou que o encontro era “desconhecido” – com o documento assinado pelo Brigadeiro General William D. Barnes.

O documento foi divulgado pelo site The Black Vault, um projeto que hospeda milhões de arquivos desclassificados do governo dos Estados Unidos, que disse que o incidente em Montana é um de muitos.

Um porta-voz disse ao The Sun Online:

“O caso Malmstrom de 1975 foi apenas um, de muitos, que registrou OVNIs sobre bases militares sensíveis e instalações de armazenamento de armas nucleares, todos os quais não tinham explicação plausível. Sobrevoar esses tipos de bases sem meios de interceptação e sem identificação é, por definição, uma ‘ameaça à segurança nacional’.”

A notícia apareceu após o capitão Salas e vários outros ex-militares terem realizado uma coletiva de imprensa marcante no mês passado sobre suas experiências com OVNIs – pedindo ao Pentágono para confessar.

Testemunhas relataram ter visto “luzes no céu e sons de motores a jato semelhantes aos de caças” conforme os objetos apareciam na tela do radar da base.

Mas oficiais da base disseram que “nenhum avião a jato” foi localizado a menos de 100 milhas náuticas do avistamento do OVNI.

Dois jatos F-106 foram escalados para interceptar os OVNIs, iniciando uma perseguição enquanto os objetos atingiam velocidades de até 172 mph (277 km/h).

“Durante décadas, os militares dos EUA queriam que o público acreditasse que eles estavam ignorando esses casos, ou que nem mesmo existiam.”

-The Black Vault

E apesar de sete inicialmente terem sido detectados, os radares avistaram apenas duas das formas.

Os documentos declaram:

“0253 EST Malmstrom AFB Montana recebeu sete cortes de radar no radar localizador de altura em altitudes entre 9.500′ e 15.000′.

Simultaneamente, testemunhas em solo observaram luzes no céu e os sons de motores semelhantes aos de caças a jato.

A FFA não revelou nenhuma aeronave a jato dentro de 100NM dos avistamentos.

Os objetos não puderam ser interceptados. Os caças tiveram que se manter a um mínimo de 12.000 pés (3.600 metros) por causa do terreno montanhoso.

Os avistamentos viraram para o oeste, aumentaram para a velocidade de 150 nós (277 km/h).”

Testemunhas disseram que os OVNIs apagaram suas luzes durante a perseguição, que então voltaram depois que os caças voltaram à base, de acordo com os arquivos da CIA.

OVNIs foram perseguidos por caças 8 anos após desativarem armas nucleares
OVNIs foram perseguidos por caças 8 anos após desativarem armas nucleares
Os arquivos da CIA detalham o encontro de OVNIs em Montana Credito: NMCC


Os documentos dizem:

“0420 EST – Funcionários em 4 locais SAC relataram ter observado a interceptação de F-106 chegando na área; objetos avistados desligaram suas luzes na chegada dos interceptores e voltaram após sua partida.”

Autoridades disseram que os serviços meteorológicos confirmaram que “nenhuma possibilidade da aurora boreal” seria a causa dos objetos disparados no céu.

Os documentos terminam dizendo que um dos OVNIs foi visto voando para o espaço:

“Às 0405, o SAC Site L-5 observou um objeto acelerar e subir rapidamente a um ponto de altitude onde se tornou indistinguível das estrelas.”

Outro suposto encontro de OVNIs em Malmstrom em 24 de março de 1967 resultou na desativação de uma série de mísseis nucleares.

O ex-oficial da Força Aérea Robert Salas, que era o comandante de serviço de uma instalação subterrânea de controle de lançamento, afirma que todos os dez de seus mísseis balísticos intercontinentais tornaram-se inoperantes.

Mas o capitão Salas disse que o desligamento simultâneo foi uma ocorrência impossível porque os dez foguetes nucleares Minuteman estavam funcionando em sistemas independentes.

O ataque implicava um nível de sofisticação que nenhum ser humano possuía na época, diz ele.

Salas disse ao The Sun Online:

“Só posso especular porque isso aconteceu.

Acho que foi simplesmente uma mensagem para todos nós no planeta Terra de que precisamos nos livrar das armas nucleares.”

O porta-voz do Black Vault acrescentou:

“Trata-se de um espaço aéreo seguro por uma razão e, quando invadido, os militares dos EUA devem ser capazes de cuidar do problema com as melhores ferramentas de seu arsenal.

O problema era – eles não puderam. Eles não puderam pegar, identificar ou se livrar de qualquer problema que fosse.

Durante décadas, os militares dos EUA queriam que o público acreditasse que eles estavam ignorando tais casos, ou que eles nem existiam. No entanto, por meios legais com o uso da Lei de Liberdade de Informação dos EUA (FOIA), sabemos melhor.”

(Fonte)

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