Após a morte de John Barnett, segundo denunciante da Boeing morre após acusar a empresa de "ignorar defeitos"

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  Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa...

Nem todos agroglifos são feitos por pessoas, afirma o pesquisador

Quem cria os agroglifos? Os cientistas estão tentando encontrar uma resposta para essa pergunta. Alguns acreditam que muito pouca pesquisa é feita sobre esse fenômeno porque os agroglifos estão associados a conspirações e OVNIs.

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O professor Richard Taylor, da Universidade de Oregon, acha que é preciso fazer mais para descobrir quem cria os agroglifos e porque.

Ele disse:

“Acho fascinante que todos os anos surjam agroglifos em qualquer parte do mundo. Este fenômeno permanece um mistério.”

Já existem mais de 12.000 agroglifos registrados. O professor Taylor, que publicou sua pesquisa em 2011 na revista Physics World, disse:

“Muitos cientistas relutam em estudar as formações de cultivo porque têm medo de serem considerados loucos.”

Pesquisas científicas dos anos 90 mostram que as plantas coletadas nessas formações podiam ser dobradas sem quebrar. Os pesquisadores W.C. Levengood e Pat Delgado concluíram que as plantas foram expostas a uma forma de energia eletromagnética.

A enfermeira australiana e pesquisadora de agroglifos, Megan Heazlewood, dá palestras sobre o fenômeno. Ela está pesquisando agroglifos por 15 anos, inclusive na Grã-Bretanha, onde visitou mais de 20 formações.

Ela iniciou suas pesquisas na Austrália, onde segundo ela já surgiram 71 formações nas plantações. Heazlewood diz que essas formações que aparecem frequentemente em áreas remotas e inóspitas não são feitos por humanos.

Ela espera despertar o interesse dos agricultores e especialistas na pesquisa de agroglifos.

Ela disse:

“As formações aparecem em todos os tipos de lavouras, até em campos de acelga e arroz.”

Ela acha os agroglifos que aparecem em plantações de canola os mais interessantes em particular.

De acordo com o professor Klaas van Egmond, é insustentável dizer que todos os agroglifos são feitos por pessoas. O ex-diretor da Avaliação Ambiental passou muito tempo nos campos do centro da Inglaterra para desvendar o mistério dos agroglifos.

Segundo o professor, o ceticismo em relação aos agroglifos não está sozinho. Na ciência, existem muitos mais tabus. Considere a existência de Deus ou espiritualidade.

Ele disse:

“Embora o cerne da ciência seja estudar o que não entende.”

(Fonte)

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