Alfred Loewenstein: o terceiro homem mais rico do mundo na década de 1920 desapareceu em pleno vôo de seu próprio avião

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  Alfred Loewenstein era uma das pessoas mais ricas do mundo. Ele estava sobrevoando o Canal da Mancha em um avião. Mas de repente ele desapareceu, o que surpreendeu todos no avião. Este evento se tornou um grande mistério. Ele nasceu na Bélgica e trabalhou como banqueiro. Ele era famoso por sua riqueza durante uma época chamada Era Dourada. No entanto, pouco antes da quebra do mercado de ações em 1929 e da Grande Depressão, ele desapareceu. Dizem que ele caiu do avião, mas ninguém sabe ao certo o que realmente aconteceu. Alfred Loewenstein foi um financista muito poderoso no início do século XX. Ele enriqueceu ajudando diferentes setores a trabalhar com bancos. Ele também investiu em muitas empresas na Europa e teve a ideia de uma “holding”. A história começa em 4 de julho de 1928, à noite. Alfred e sua equipe embarcaram em um avião particular (o Fokker FVII, um pequeno monoplano) no aeroporto de Croydon. Eles iriam para a Bélgica, país natal de Alfredo, como faziam com frequência. O

Estação Espacial é forçada a desviar de lixo espacial da China

A Estação Espacial Internacional (ISS) teve que manobrar para fora do caminho do lixo espacial, que foi inicialmente criado depois que a China realizou um teste de míssil em órbita de uma arma anti-satélite em 2007.

Nosso problema de lixo espacial está crescendo rapidamente – e as consequências estão se tornando mais claras do que nunca, graças à nossa maior presença no espaço.

A nave de carga Progress MS-18 de construção russa, que atualmente está ancorado na estação, disparou seus propulsores por 361 segundos, de acordo com um comunicado da Roscosmos.

Isso seria o suficiente para movê-la para fora do caminho, mas apenas ligeiramente – a estação ainda passará a 600 metros dos destroços.

O lixo foi criado depois que um satélite meteorológico chinês abandonado foi intencionalmente explodido em pedacinhos com um míssil anti-satélite, 14 anos atrás. O impacto criou uma nuvem missiva de detritos espaciais, com mais de 3.500 objetos sendo rastreados como resultado do impacto, de acordo com o astrônomo da Harvard e extraordinário rastreador espacial Jonathan McDowell.

A notícia chega depois que a ISS teve que se esquivar de um pedaço de lixo espacial em setembro do ano passado, pela terceira vez somente em 2020. Na época, o então administrador da NASA, Jim Bridenstine, pediu mais financiamento para ajudar a agência a rastrear e gerenciar melhor o número crescente de pedaços de lixo que circulam nosso planeta.

De acordo com McDowell, a aproximação mais próxima da estação com o lixo espacial chinês ocorrerá na sexta-feira.

As peças do extinto satélite meteorológico costumavam estar em uma órbita mais alta, mas graças ao arrasto atmosférico, elas afundaram lentamente até a órbita da estação.

Na verdade, de acordo com o astrônomo, esta pode ser apenas a terceira vez que a ISS teve que escapar de destroços relacionados ao teste de mísseis anti-satélite – uma tendência preocupante.

(Fonte)

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