Alfred Loewenstein: o terceiro homem mais rico do mundo na década de 1920 desapareceu em pleno vôo de seu próprio avião

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  Alfred Loewenstein era uma das pessoas mais ricas do mundo. Ele estava sobrevoando o Canal da Mancha em um avião. Mas de repente ele desapareceu, o que surpreendeu todos no avião. Este evento se tornou um grande mistério. Ele nasceu na Bélgica e trabalhou como banqueiro. Ele era famoso por sua riqueza durante uma época chamada Era Dourada. No entanto, pouco antes da quebra do mercado de ações em 1929 e da Grande Depressão, ele desapareceu. Dizem que ele caiu do avião, mas ninguém sabe ao certo o que realmente aconteceu. Alfred Loewenstein foi um financista muito poderoso no início do século XX. Ele enriqueceu ajudando diferentes setores a trabalhar com bancos. Ele também investiu em muitas empresas na Europa e teve a ideia de uma “holding”. A história começa em 4 de julho de 1928, à noite. Alfred e sua equipe embarcaram em um avião particular (o Fokker FVII, um pequeno monoplano) no aeroporto de Croydon. Eles iriam para a Bélgica, país natal de Alfredo, como faziam com frequência. O

Estamos prestes a entrar num conflito nuclear? Os ETs irão interferir?

O mundo está entrando em outra crise bélica – possivelmente sendo o estopim para uma conflito nuclear – agora com a China que, à medida que cresce seu poderio econômico e militar, ameaça os outros países do mundo até mesmo executar ataques nucleares, como fez na semana passada contra o Japão.

Qual a diferença entre a bomba atômica e a de hidrogênio? | Super

Segundo notícias recentes, uma aeronave Wolfhound C-146A americana pousou no aeroporto de Taipei Songshan na manhã de quinta-feira e fez uma breve parada para entregar um pacote à nova diretora do Instituto Americano em Taiwan (AIT), Sandra Oudkirk.

Esta fate desagradou imensamente o Ministério da Defesa Nacional da China, que respondeu alertando os Estados Unidos para “pararem de brincar com fogo”.

A nota emitida pela China dizia o seguinte:

“Os EUA e a ilha de Taiwan estão sentindo uma grande pressão do crescente poder do continente (China) e se preparando para uma possível luta militar. As autoridades do Partido Democrático Progressista (DPP) não apenas rejeitam a reunificação, mas mantêm uma forte ambição de perseguir ‘independência’. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos também pretendem limitar a ascensão da China jogando a ‘carta de Taiwan’. Assim, tanto os Estados Unidos quanto a ilha de Taiwan estão sobrecarregados de ansiedade estratégica de que o continente possa eventualmente resolver o problema do Taiwan pela força.

Em vez de aliviar as tensões e evitar os perigos de uma ‘China unida’, os Estados Unidos e Taiwan buscaram mudar sua postura estratégica no Estreito por meio de uma tática de ‘dividir para conquistar’, na esperança de esmagar o continente.

O continente tem domínio estratégico no Estreito de Taiwan. Pode desenvolver capacidade militar avassaladora, se necessário, e tem a vontade resoluta de usar essa força em um confronto sobre a questão do Taiwan.

Os EUA e Taiwan estão tentando criar a ilusão de que um Taiwan democrático não aceitará a unificação de nenhuma forma e que os EUA estão abertos ao uso de força militar para defender a ilha.

A missão da Força Aérea dos EUA está chegando ao fundo do continente e é uma tentativa de expulsar o continente da região.

Os EUA têm a força militar nacional geral mais forte, mas a maior parte dela não pode ser tecnicamente implantada no Estreito de Taiwan, e os EUA não têm apoio público ou vontade nacional de usar essa força militar para defender Taiwan.

A China não está desafiando os EUA, mas Taiwan faz parte da China. No Estreito de Taiwan, a China tem todo o direito moral de governar. Nesta região, a lei contra a secessão do continente tem poder supremo.

Por algum tempo, o que estava acontecendo no Estreito de Taiwan foi um jogo entre o avanço estratégico do continente e a ruptura tática EUA-Taiwan.

Os dois últimos parecem ter abordagens diferentes, mas o progresso da acumulação militar no continente é óbvio, com os exercícios militares cada vez mais se movendo em direção a padrões reais de combate.

O continente (China) pode punir severamente os EUA e Taiwan a qualquer momento.

O continente tem a iniciativa de quando e como castigá-los, pois consegue sincronizar a escolha com a estratégia contra Taiwan para alcançar o melhor resultado.

O continente está apertando seu controle, deixando cada vez menos espaço para os Estados Unidos e Taiwan, que podem usar apenas ‘pequenos truques’ para maximizar os resultados.

Mas o efeito só pode ser sentido no campo da opinião pública e não pode alterar a lacuna de poder e a tendência geral.

Os Estados Unidos e a ilha de Taiwan estão bem cientes de que o continente está determinado a usar a força quando quiser.

Quando o continente levará seus caças para mais perto da ilha de Taiwan? Quando sobrevoará a ilha ou quando lançará mísseis sobre a ilha para deter as autoridades taiwanesas?

Nossa resposta é: a qualquer momento.

À medida que os EUA avançam na aterrissagem de uma aeronave militar na ilha de Taiwan, levando a situação a um ponto de ação militar, cada passo que dá pode causar atrito militar e controvérsia.

Eles precisam entender que o continente está muito mais bem preparado para tais conflitos, tanto em termos de ação quanto de vontade.

Aconselhamos os Estados Unidos e a ilha de Taiwan a não julgar a situação e a não subestimar nossa determinação e nossa disposição de punir sua provocação.

Eles devem estar preparados para lidar com um golpe repentino.”

Bem, geralmente os governos “arrotam grosso” quando querem intimidar seus inimigos e tudo pode não passar de retórica. Porém nunca podemos confiar no equilíbrio (ou falta dele) da mente humana, pois há uma fina linha entre a sanidade e a loucura. E, no caso desses macacos beligerantes armados com “fósforos” nucleares, se a linha for cruzada os resultados serão catastróficos para todo o planeta. Nesse caso extremo, a única esperança restante para humanidade será a “intervenção externa” para apagar o incêndio nuclear que assolará o planeta.

Será que podemos contar com isto, já que há vários relatos de que OVNIs tem não só vigiado, mas até mesmo interferido nas bases de armamentos nucleares nos Estados Unidos e em outros países?

Mas, é claro, o melhor remédio é que agíssemos com inteligência e equilíbrio, e deixássemos o espírito beligerante de lado, pois nunca se sabe se realmente haverá uma interferência por aqueles que nos “visitam”.

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(fonte)

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