Após a morte de John Barnett, segundo denunciante da Boeing morre após acusar a empresa de "ignorar defeitos"

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  Uma segunda pessoa que falou sobre problemas na Boeing morreu inesperadamente. Joshua Dean, 45 anos, adoeceu há duas semanas e teve dificuldade para respirar. Ele visitou o médico e foi diagnosticado com pneumonia e uma infecção bacteriana chamada MRSA. Ele faleceu em 30 de abril de 2024. Dean foi supostamente demitido em retaliação por sinalizar padrões frouxos na fábrica da empresa em Wichita, Kansas. Ele acusou um fornecedor da Boeing de ignorar defeitos na produção do 737 MAX. Joshua Dean foi uma das primeiras pessoas a relatar problemas com uma empresa que fornece peças para a Boeing, chamada Spirit AeroSystems. Ele perdeu o emprego em abril de 2023. Duas semanas atrás, ele teve dificuldade para respirar e teve que ir ao hospital. Sua saúde piorou, e ele precisou de uma máquina para ajudá-lo a respirar. Ele também pegou pneumonia e uma infecção bacteriana grave chamada MRSA. Os médicos descobriram que ele também teve um derrame. Dean tinha os mesmos advogados de outra pessoa...

Os perigos de se procurar pela verdade sobre os OVNIs

                                        

        

 Um estudo que durou 30 anos, feito por uma astrônomo amador e ex-conselheiro governamental dos Estados Unidos, Timothy Hood, revelou que os pesquisadores de OVNIs começaram a morrer sob circunstâncias misteriosas durante as décadas de 1970 e 1980. As causas das mortes abrangiam desde suicídios improváveis, estranhos desaparecimentos, cânceres súbitos, assassinatos, até muitos outros tipos de morte provenientes de uma variedade de “causas naturais” que muitas vezes foram provadas terem sido medicamente inconclusivas.

A lista dos pesquisadores de OVNIs ou abduzidos que morreram é bem longa e inclui Barbara Bartholic, Phil Schneider e Ron Rummel, Edward Ruppelt, Kathy Kasten, Ron Bonds, Damon Runyon, Edgar Jarrold, Dr. B. Noel Opan, Frank Edwards, Rep. Rouse, escritor H. T. Wilkins, Henry E Kock, diretor de publicidade do Universal Research Society of America, escritor Frank Scully, contatado George Adamski, Rev. Della Larson – também um contatado, escritora Gloria Lee Byrd, Marie Ford, entusiasta de OVNIs Doug Hancock, Feron Hicks, pesquisador canadense Wilbert B. Smith, pesquisador brasileiro Dr. Olavo Fontes, Jim e Coral Lorenzen, biólogo Ivan Sanderson, fundador da CUFOS James A. Hynek, e Bill Cooper, um pesquisador quase cego que foi morto em uma invasão policial por ter, aparentemente, perseguido e atirado em um policial.

Foi sugerido que a procura pela verdade pode muitas vezes levar os investigadores a territórios perigosos, particularmente, ao que parece, no campo da pesquisa dos OVNIs, onde um número desproporcional de pesquisadores perderam suas vidas.

Poderia ter sido somente coincidência que durante os últimos 10 anos (de 2013 para trás) um total de 137 pesquisadores, escritores, cientistas e testemunhas interessados neste assunto morreram, muitas vezes de forma estranha e incomum?

A lista de mortos até mesmo inclui proeminentes astrofísicos que tinham se dedicado à procura pela vida extraterrestre.  Na verdade, 15 indivíduos trabalhando dentro da indústria espacial morreram em um curto espaço de tempo no final da década de 1980.  Essas incidências foram notadas pelo famoso escritor, Sidney Sheldon, que , enquanto trabalhava em seu livro “The End of the World” (O Fim do Mundo – trad. livre), compilou a “Lista Sheldon”, que detalha uma série de mortes misteriosas de especialistas britânicos que trabalhavam no desenvolvimento de armamentos espaciais.

Outros casos parecem ser somente coincidências infelizes: Dr. John E. Mack, eminente psiquiatra de Harvarde e ganhador do Prêmio Pulitzer, morreu em Londres (2004) após ser atingido por um motorista bêbado que mais tarde, aparentemente, foi considerado culpado e preso, embora tenha havido muito pouca cobertura do caso pela imprensa. Ainda há aqueles que acreditam que sua morte tenha sido suspeita, pois pareceu conveniente demais: Dr. Mack tinha se tornado o objeto de uma revisão sem precedentes de 14 meses pela Escola de Medicina da Harvard, durante a qual seus métodos controversos de pesquisa dos assim chamados ‘abduzidos por alienígenas’ foram investigados. Após publicar seu livro, “Abduction: Human Encounters with Aliens” (Abdução: Encontros Humanos com Alienígenas – trad. livre), em 1994, a Universidade considerou censurá-lo e revogar seu cargo, embora finalmente uma declaração foi emitida, confirmando “a liberdade acadêmica do Dr. Mack, de estudar o que for de seu interesse e de declarar sua opinião, sem impedimento“.

Infelizmente, sua liberdade não o beneficiou muito, pois ele morreu logo depois.

Esta sucessão de eventos fora de tempo tem quase se tornado tão misteriosa quando os próprios OVNIs. Certamente, a procura por vida extraterrestre pode levar os pesquisadores dentro deste campo a descobrirem muita informação classificada e sensível; muitas vezes há o envolvimento militar nesta área, devido à ameaça em potencial para a segurança nacional por qualquer objeto  – terrestre ou extraterrestre – que entre o espaço aéreo protegido.

Este ano (2013), nova evidência foi revelada pelo ex-funcionário da Base da Força Aérea Nellis, o Dr. Charles Hall, que parece confirmar que os militares estadunidenses estavam escondendo verdades chocantes da população na década de 1960, e poderia explicar porque qualquer um que ameaçasse a expor esses segredos seria considerado como uma ameaça à segurança nacional.

Como testemunha, o Dr. Hall tem um histórico extremamente acreditável: ele é um ex-veterano da Força Aérea dos Estados Unidos e atualmente trabalha como físico nuclear.  Assim, sob quaisquer outras circunstâncias ninguém poderia duvidar seu de testemunho. Enquanto trabalhava na base do estado de Nevada na década de 1960, ele alega ter encontrado pelo menos três espécies diferentes de seres extraterrestres:

Charles Hall alega ter encontrado pelo menos três espécies diferentes de seres extraterrestres: ‘Grays‘, ‘Brancos Altos’ e uma raça loira conhecida como ‘Norwegians‘ (Noruegueses).  Ele diz ter trabalhado ao lado dos seres por dois anos, e admite que ele e outras pessoas inicialmente ficaram com “muito medo” deles, mas que os seres também estavam com medo dos humanos.  O Dr. Hall teria trabalhado na base por dois anos em contato próximo dos alienígenas. Ele escreveu livros sobre suas experiências, os quais foram publicados como ficção, porém, mais recentemente, ele admitiu que os livros eram baseados em fatos.

A evidência que dá apoio à existência de vida extraterrestre é agora quase decisiva; no início de maio de 2013, pesquisadores, ativistas, líderes políticos e militares e agentes de alta patente de todo o mundo testemunharam a respeito da realidade do fenômeno dos OVNIs/extraterrestres, perante vários ex-membros do congresso dos EUA. Arquivos oficiais foram liberados desde 2007 no Reino Unido, confirmando que os OVNIs, os quais desafiam as explicações, têm sido detectados por radar. Pode-se imaginar o porquê de informações como essas terem sido uma vez classificadas aos níveis mais altos, particularmente na década de 1960, quando a ideia de vida extraterrestre ainda era firmemente ocultada como sendo fantasia de ficção científica e a reação da população poderia não ser favorável. Talvez os governos previam o pânico, ou não queriam admitir que não estavam completamente em controle; isto certamente forneceria um motivo poderoso para o acobertamento dos fatos, embora possa-se questionar se é justificável perda de vidas inocentes no processo. É claro, isto é meramente especulação, embora as estatísticas certamente sejam intrigantes.

Espera-se que os governos globais agora aceitem que a necessidade de tal obscuridade tenha passado, à medida que a consciência em expansão da população certamente está se tornando mais aberta à possibilidade de que ‘não estamos sós’, e a aumentada evidência científica e os testemunhos de pessoas continuam a dar apoio a isto. Todavia, não podemos presumir que as decisões sobre o desacobertamento foram tomadas somente pelo nosso (EUA) governo.  Em seu livro mais recente, “Alien Hunter” (Caçador de Alienígenas – trad. livre), Whitley Strieber sugere que as raças alienígenas tenham seus próprios elementos criminosos que estão trabalhando no avanço de suas agendas, e que este possa ser o elemento que está prevenindo a disseminação dos fatos relacionados à sua existência neste planeta.

(fonte)


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